Daí a necessidade de promover uma renovação nas unidades escolares tornando-as capazes de repensar o ensino e buscar uma nova dinâmica de leitura, voltada para suas mais diversas interfaces e não apenas se detendo na busca de informação. Dessa forma será possível despertar no aluno, o prazer de ler, sustentáculo fundamental da atividade de leitura.
A leitura faz com que o aluno aprenda novas culturas, novos valores, estabelece relações com a sua forma de pensar e ajuda na imaginação e no despertar para uma nova leitura. Se o aluno não sair-se muito bem em outras atividades, mas tornou-se um praticante da leitura, a escola cumpriu em grande parte seu papel. Ser leitor é ter um caminho de descoberta e compreensão do mundo, por isso é importante que a formação literária da criança comece cedo, prosseguindo em gradativo aprofundamento até o final do seu ciclo de estudo na escola e se estender na fase adulta. Isto será possível se o individuo tiver a oportunidade de ter um convívio contínuo com o livro por toda a vida.
A partir do momento em que percebe a leitura como processo não linear, o leitor começa a atribuir sentidos ao mundo e não apenas ao texto que está lendo, cabendo ao professor exercer o papel de mediador abandonando o exercício do autoritarismo e da transmissão e abrir espaço para o encantamento e o prazer. À medida que conseguir romper com a indiferença e a repulsão do aluno com relação aos livros, contribuirá para fazer emergir no mesmo, o interesse e a satisfação.
http://monografias.brasilescola.com/educacao/leitura-espontanea-prazerosa-uma-conquista.htm
Adaptação: Profe Janete Motta
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